Atualmente, a energia elétrica é o “coração” das operações comerciais e industriais. Ela é a principal responsável por questões como:
Diante disso, qualquer interrupção no fornecimento pode provocar diversos problemas. Perdas financeiras e riscos à integridade de equipamentos e pessoas são dois exemplos.
Logo, é imprescindível que as empresas adotem estratégias de resiliência em seus sistemas de energia. É nesse ponto onde entra a relevância da redundância de energia. Ela é fundamental para proteger os negócios contra imprevistos e assegurar que a produção e os serviços continuem ininterruptos.
Continue lendo e entenda de forma mais detalhada esse assunto que impacta diretamente a eficiência das suas operações!
A redundância de energia pode ser definida como um sistema projetado para garantir a continuidade operacional em caso de problemas no fornecimento principal (oscilações ou interrupções na rede).
Na prática, isso significa bem mais do que ter uma fonte de backup com nobreaks, geradores ou baterias. A redundância é um planejamento estratégico que garante disponibilidade de energia independentemente do imprevisto que ocorrer. Trata-se, portanto, de um conceito que vai além de evitar falhas.
Em instalações comerciais e industriais, nas quais qualquer pausa pode causar prejuízos consideráveis, a redundância de energia age como uma proteção adicional, assegurando a continuidade das atividades.
Um bom exemplo nesse sentido são os sistemas de nobreaks e geradores de emergência. Eles entram em operação automaticamente quando há uma queda de energia, mantendo tudo funcionando normalmente.
Em ambientes críticos, como Data Centers e fábricas de alta produtividade, ter mais de uma fonte de energia pode ser a diferença determinante entre um pequeno transtorno e perdas elevadas.
Ambientes comerciais e industriais têm prejuízos elevados quando acontecem falhas de energia que interrompem as atividades. Desde a paralisação de linhas de produção até a perda de informações em servidores, os impactos podem ser muito graves.
Em uma análise objetiva, pode-se afirmar que, sem um sistema redundante, as empresas ficam vulneráveis a situações que podem:
Indústrias
Nas indústrias, poucos minutos de paralisação podem significar a interrupção de um processo de fabricação em série. Isso resulta em desperdício de materiais e retrabalho.
Além disso, a falta de energia pode afetar a segurança de funcionários e clientes, especialmente em ambientes que operam com sistemas críticos e materiais perigosos.
Instalações comerciais
No caso de operações comerciais, pausas no fornecimento de energia podem gerar inúmeros problemas. Um dos mais graves é a perda de dados de transações. Entre as consequências disso estão a interrupção do atendimento ao cliente e o comprometimento da credibilidade do negócio.
A redundância resolve esses problemas ao garantir que sempre haja uma alternativa disponível para entrar em ação. Se a fonte principal falhar, a secundária, que pode ser, por exemplo, um nobreak, é acionada instantaneamente, sem gerar interrupções perceptíveis.
Isso protege os resultados financeiros da empresa e também sua reputação e a confiança por parte de seus clientes.
Como ficou claro até aqui, a redundância de energia é essencial para garantir que os negócios não sofram prejuízos decorrentes de falhas no fornecimento elétrico.
Portanto, em ambientes onde a confiabilidade energética é sinônimo de produtividade e eficiência, investir em um sistema redundante é mais do que uma medida de precaução. Trata-se, na realidade, de uma estratégia para garantir a competitividade do negócio.
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